Um rio em lágrimas sussurrou,
Sua magoa da secura que previu,
O homem sua sabedoria recusou,
Fechando os seus olhos para o que viu,
E os seus ouvidos para o que ouviu.
E hoje o rio tem sua vida por um fio,
A terra que agora mostra o seu ventre ressecado,
É a imagem que faz doer no coração do homem,
Mas do homem arrependido, e agora embriagado,
Pela secura da boca, implorando ser perdoado.
Ave Maria cheia de graça rogai ao senhor,
Assim ora o homem pedindo o presente da chuva,
Para amenizar a sua culpa e medo da provação,
Sabedoria que exibi com sua humilhação,
Em prol de um milagre e a sua conversão.
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