terça-feira, 14 de julho de 2015

Poesia da Orelha




                                                                    
Esta é a poesia da orelha do meu livro sonhado,
É uma orelha respeitada por quem é seu íntimo,
Orelha que já tem o seu formato, mentalmente criado,
As suas linhas serão descritas com carinho e emoção,
Por mãos poéticas e amigas, comovidas pela realização.
Para quem não conhece esta orelha, faço aqui a revelação,
Tem a sua acústica apurada, para expressar a sua inspiração,
A orelha é boa ouvinte, adora elogios e aceita as críticas,
É humilde para reverenciar as lições que a faz crescer,
Nesta arte poética que se propaga, para nas mãos renascer.
A orelha que terá em sua dobra célebre apreciação,
Sensibilizará os leitores que a prestigiar,
Para o conteúdo do livro poético que ela ilustrar,
Celebrando a vitória deste meu coração poeta,

Na partilha da essência da minha poesia, o verbo amar.

quarta-feira, 25 de março de 2015

O SENHOR É MEU PASTOR


 

O SENHOR É MEU PASTOR, QUANDO ME DEIXO POR ELE SER GUIADA,

MAS PARA ISSO, É PRECISO ORAR, VIGIAR A MINHA CONDUTA,

A ORAÇÃO É COMO UM ALIMENTO, QUE FORTALECE O MEU ESPÍRITO,

AFASTA DE MIM A IGNORÂNCIA E ME ALERTA COM A SABEDORIA,

UMA SABEDORIA DIVINA, QUE CLAREIA E AFASTA OS MEUS MEDOS,

ME FAZ AGIR CONFORME O MEU CORAÇÃO, TENDO A CERTEZA DO BEM, QUE SE

FAZ AO PRÓXIMO, MAS ANTES PARA MIM MESMA,

QUE ESTANDO SATISFEITA E FELIZ, ESTAREI NUMA PERFEITA COMUNHÃO, COM

DEUS, SEU FILHO JESUS E COM TODOS OS SERES, QUE CHAMO DE IRMÃO.

 

“Páscoa é tempo de reflexão no sentido mais profundo de uma pequena palavra - AMOR: DOAÇÃO PELA CRUZ, NOSSA REDENÇÃO”.

 

sábado, 11 de outubro de 2014

Ave Aparecida por Amor.

Ave Maria que no Brasil foi aparecida,
De um rio em lágrimas, resgatada, surgida,
Fé que no coração do homem, foi refletida,
Para entrar para a história, da vida, pela vida,
Em mais uma tentativa, do senhor que é pai,
De redimir o homem, que atraído pelos braços da mãe,
Se aconchega e se alia a ele, o divino e transformador,
Na graça de mãos postas pela oração, na alegria, sem dor,
Vibrando esta energia no ar, fortalecendo vidas pelo amor.

O homem sem sabedoria, se humilha.

Um rio em lágrimas sussurrou,
Sua magoa da secura que previu,
O homem sua sabedoria recusou,
Fechando os seus olhos para o que viu,
E os seus ouvidos para o que ouviu.

E hoje o rio tem sua vida por um fio,
A terra que agora mostra o seu ventre ressecado,
É a imagem que faz doer no coração do homem,
Mas do homem arrependido, e agora embriagado,
Pela secura da boca, implorando ser perdoado.

Ave Maria cheia de graça rogai ao senhor,
Assim ora o homem pedindo o presente da chuva,
Para amenizar a sua culpa e medo da provação,
Sabedoria que exibi com sua humilhação,
Em prol de um milagre e a sua conversão.

Amar ...

Para falar de amor é preciso voltar ao passado,
Olhar para aquela cruz, ver os seus braços atados,
Uma súplica do pai para os filhos da terra, amados.

Amor incondicional é isso, um pensar e sentir sem medida,
Ter um olhar profundo para o redor do mundo,
Se colocar no lugar do irmão, para curar suas feridas.

Sentir-se feliz com a paz atingida, uma bandeira erguida,
Tocando o coração e alma dos nossos convivas,
Gritar, vibrando em eco, um não à guerra em prol da vida.

Um tempo solicito para a humanidade, a sua reflexão,
Sobre o amar, maneira tão fácil e descomplicada,
Que promove amplamente a vida, harmonizada pela razão.

sábado, 22 de março de 2014

ÁGUA, PARTE DE MINHA VIDA.


A ÁGUA PROTEGEU O MEU PEQUENO CORPO,

AINDA NO VENTRE DE MINHA MÃE,

NO MEU BATISMO, FOI FONTE DE AMOR,

UM AMOR QUE VEIO DA TRINDADE SANTA,

E FOI NESTE MOMENTO DE GLÓRIA E GRAÇAS,

QUE EU AINDA CRIANÇA, A OLHAR PARA OS MEUS PAIS,

VI UMA LÁGRIMA, ÁGUA, A ROLAR POR SEUS ROSTOS,

MAIS TARDE, ENTENDI QUE ERA UMA LÁGRIMA DE ALEGRIA,

POR MINHA PEQUENA E DOCE VIDA, SENDO DESPERTADA POR DEUS, PAI.

 

quinta-feira, 6 de março de 2014

AO NOSSO AMIGO

Deus que és tão perfeito e que faz tudo o que é de direito, hoje senti vontade de lhe ofertar, porém não sabia ao certo como isto fazer, foi então que me lembrei deste mundo de pessoas egoístas e que não olham para trás. Mas Senhor! eu quero lhe dizer que estás sempre na minha lembrança, porque em sua majestade, eu encontro o melhor amigo que nesta vida jamais encontrarei, e é por isto que eu lhe digo que por toda a minha vida eu sempre lhe amarei.

MENINOS DE RUA


Mais uma destas noites frias, em que caminhando pela cidade de São Paulo, observamos com que frieza o nosso olhar pousa sobre um cenário triste e obscuro que não se renova. São milhares de corpos franzinos, desalinhados e desequilibrados, de crianças sem identidade, que mal entendem os porquês de estarem ali jogados, abandonados ao destino de uma sociedade egoísta, amparados por uma lei severa da qual pouco se espera.

São simplesmente crianças, sim crianças revoltadas, uma revolta que vem da vontade única de serem livres, iguais a tantas outras, que brincam, sonham e crescem sob os olhares carinhosos de verdadeiros pais.

Mas a realidade se mostra indiferente, e assim saem para as ruas e fazem delas sua morada, numa aventura sem esperanças, a viver um presente sem medidas, a perderem sua doce inocência no palco da vida, onde sobreviver é o seu único lema.

E é nesta cidade grande, cidade mãe, que tem sempre seus longos braços abertos, que estas crianças se aconchegam, e sonham com um novo cenário, um cenário colorido de alegria, carinho, paz e fantasia, num circo armado de esperanças, em que suas vidas sejam simplesmente o reflexo de um largo sorriso.

VOCÊ, A LUA E EU


Cantar a lua me faz saborear o doce néctar do amor, a lua é fascinação, um toque suave de luz sobre o nosso amor.

Os meus olhos ao mirar a lua, faz o meu peito se apertar como um abraço emocionado.

A lua me enche de uma vontade de renovar o amor, e por isso eu canto, uma canção que me lembre você, a lua e eu. 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

SONHOS, MÚSICA E POESIA.

O apito do trem nos trilhos de Minas fez um anúncio de prosperidade: nasceu o poeta, é o Carlos de Andrade, sua poesia, privilégio dos maduros, revela a sua indagação – E agora José? – Vá em frente, Carlos, e retire todas as pedras do caminho que a poesia é doce e nos devolve a vida.

Agora, uma música deu lugar ao apito do trem e vem da voz de um novo poeta, louco, alucinado, criança, quis construir seu monte castelo, não de areia, mas de amor, para que todos descobrissem o necessário, o essencial, que é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã - e ele amou, mas por não ser deste mundo partiu para o seu velho e russo planeta, e agora só nos resta dizer “Adeus Renato”.

Enquanto a música ecoa no ar, um sonho se faz presente por ter sido construído do mesmo monte castelo.

E então, num toque leve do pirilimpimpim, o castelo se abre para uma nova paisagem e deu asas à criatividade de um caipira, que no seu ensolarado sítio, aquele do pica-pau amarelo, revelou vidas brasileiras, infantis, folclóricas, familiar.

Ele que também é José, é Bento por seu especial sonho de amor que embala a criança latente em nós, é o mestre Monteiro Lobato, que nos ensina a embalar nosso sonho infantil – Nana, nenê, que a cuca vem pegar, mas não tenha medo da cuca, porque eu a transformei numa doce fada madrinha, dorme nenê, dorme e sonha com a paz.

sábado, 10 de agosto de 2013

EM CADA CORAÇÃO, UMA MORADA.

José eis o seu nome, tão tradicional entre nós,
 Homem de enraizados princípios, os quais foram relevados por amor ao filho do Pai celestial.
Sua digna humildade, dispensa a poética desta minha pobre alma.
Esposo e pai amantíssimo, vivifica o seu oficio de pastoreio,
Arrebanhando através do tempo os nossos corações,
Como a morada firmada para o seu adorado filho.